Foi bom andar com chifres com os bois ? - Pois foi.
Era tão lindo, o floreado... que fazia crer um jardim de cornos pendurados, plantados em herdade paradisíaca do lugar da cornice de cima do cabeço. A vaca era tão puterrima de perna aberta e de rabo a dar-a-dar. que só queria o pepino no seu alguidar. Hum-hum, vacum-vacum que vais com qualquer um. A fêvera da vaquinha era tão boa. O tratador da leiteira chamada de Cornélia Podia Chamar de Vacapura, era o Vaqueiro Cornada de Marrada, homem agreste, usado e cansado de ver tanta baba desperdiçada da sua querida companheira de tantos amores e paixões, correspondidos com cornadas e marradas de bois sem jugo e cabresto. Pobre sina a da vaca e a dos bois... pois eu fui à frente dos dois, a caminho do Matadouro Municipal, fazer chouriço e mortadela com linguiça de vaca, vacadura de um corno chifrado. A culpa é da vaca e não do boi. Será ou não será hem ?.
Muitas chicotadas..
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Conta-me como foi a tua primeira vez.
Muitos anos idos, de idoso que sou, vagamente te digo que foi num verão quentoso, num palheiro estrumoso com fila abarrotar de tanto movimento de hora de ponta ou seja de p....
Recrods com alguma nostalgia de jovem jovial de moço aprumado para a época, que a dita cuja era uma trinto ou quarentona com muito pêlo na passarinha, que não dava para ver bem o burcao da fechadura. Eram outros tempos. A fulana era endiabrada a abrir as pernas, que com tanta velocidade, era capaz de aviar com uma hora. É de admirar uma mulher que tem a coragem de abater uma centena de homens, só com o seu material fendido, esburacado e corroído por tanto desgaste de uso não especificado por estatísticas da época longíngua de toma lá e dá cá. Qual camisa ou camisinha hem?!
Pois era tudo à bruta e à paulada. Abre e mete. Tira e vai outro que a Buraca não fecha, pois ela não tem falta de lubrificação. Até está oleosa demais porra. Era o que havia. Comes e não bufas ou viras só imaginação de punheta de mão.
Grandes chicotadas..
Recrods com alguma nostalgia de jovem jovial de moço aprumado para a época, que a dita cuja era uma trinto ou quarentona com muito pêlo na passarinha, que não dava para ver bem o burcao da fechadura. Eram outros tempos. A fulana era endiabrada a abrir as pernas, que com tanta velocidade, era capaz de aviar com uma hora. É de admirar uma mulher que tem a coragem de abater uma centena de homens, só com o seu material fendido, esburacado e corroído por tanto desgaste de uso não especificado por estatísticas da época longíngua de toma lá e dá cá. Qual camisa ou camisinha hem?!
Pois era tudo à bruta e à paulada. Abre e mete. Tira e vai outro que a Buraca não fecha, pois ela não tem falta de lubrificação. Até está oleosa demais porra. Era o que havia. Comes e não bufas ou viras só imaginação de punheta de mão.
Grandes chicotadas..
Conta-me como foi o teu primeiro amor.
Ainda era menino, quando vi o meu primeiro amor. Era pequena e podia lá chegar. Montei-a logo que a vi. Já nem almoçei. Tinha seis ano, era Domingo e vinha da missa em direcção à casa dos meus avós maternos para almoçar, quando a vi, formosa e desconhecida, com boa cor, de uma matiz virginal, cujos meus olhos azuis, esbugalhados ficaram de uma hipnose inesquecível.
Entrei em casa e perguntei de quem era a tal que estava encostada à parede da casa dos Avós. A minha mãe disse que era minha. Vocês estão a ver a cena ? - Ela era minha. Pedi desculpa e desci as escadas sem comer nadinha, tal era o meu contentamento. Só havia três ou quatro na nossa terra. Fui direito a ela e não estive com meias medidas. Montei-a logo. A rua da minha avó era a descer, não me cansaria muito e quem anda por gosto não cansa. Ela nada disse, pois muda ficou, pelos ângulos que eu dei e por fim também não se queixou, quando eu ( não sabia o que estava a fazer em cima dela ) me deixei cair com cela, pois não sabia virar nem travar e com alguma sorte À mistura nem eu nem ela esmorrou a pintura.
Grandes chicotadas..
Entrei em casa e perguntei de quem era a tal que estava encostada à parede da casa dos Avós. A minha mãe disse que era minha. Vocês estão a ver a cena ? - Ela era minha. Pedi desculpa e desci as escadas sem comer nadinha, tal era o meu contentamento. Só havia três ou quatro na nossa terra. Fui direito a ela e não estive com meias medidas. Montei-a logo. A rua da minha avó era a descer, não me cansaria muito e quem anda por gosto não cansa. Ela nada disse, pois muda ficou, pelos ângulos que eu dei e por fim também não se queixou, quando eu ( não sabia o que estava a fazer em cima dela ) me deixei cair com cela, pois não sabia virar nem travar e com alguma sorte À mistura nem eu nem ela esmorrou a pintura.
Grandes chicotadas..
sábado, 28 de agosto de 2010
Quantas Chicotadas ?
Estou deveras abismado das chicotadas que nao tenho dado em muitos chicos e chicas apalermados de merdices de preconceitos e atitudes de inferioridade de nacionalidade portuguesa de pequenez pequenina inferiorizada de portugueses fracos que nao tenhem coragem de fazer e criar o que os nossos avós conseguiram. Em tempos batemos em esp... e franc...., hoje sem eles nao valemos nada?! . O que temos que fazer é darmos chicotadas nos vizinhos e passarmos por cima de tudo o que é inferioridade e derrota logo no inicio do embate entre forças desiguais. temos que nos mentalizarmos que o pequeno David foi ás fuças do Golias. Nós quando jogamos futebol com estrangeiros entramos logo derrotados...Porquê? Porque somos fracos á nascença e pessimistas na adolescência?! Valha-nos Deus e Satanás qual dos dois o nosso melhor amigo ( quando se ganha é D... e quando de perde foi o Demónio ) da miséria do português que não vale nada e que tudo o resto nada vale num país derrotado de populares sem ideais com ideias de derrotismo de morte anunciada dum país afundado na crença de Deus protector com protecção solar de praias areadas de gente queimada por trabalho árduo e vidas nefastas de pobrezas encenadas com rendimento minimo assegurado por politicos idênticos que nada fazem, mas que têm também o seu rendimento seguro, numa democracia de salão de cabeleireiro onde dormem, se enbelezam e nada dizem em favor do seu eleitorado. Com Portugueses assim onde vamos parar?. Uns nada fazem têm tudo. Outros que tudo fazem nada têm. Isto tem que ser resolvido á Chicotada que Deus me perdoe. Qual a defesa dos direitos do homem, quando ele é perivicador, malandro, velhaco, gatuno, assassino, corrupto, violador ah? Pois digo-vos meus amigos que muitas vezes já nem o chicote é castigo suficiente para tanto merecedor castigo.
Umas boas chicotadas.
Umas boas chicotadas.
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